Decisão é considerada uma derrota para o gigante do varejo, que lutava contra a organização de colaboradores
O grupo é liderado por Chris Smalls, funcionário que ganhou notoriedade protestando contra as condições de segurança do trabalho na empresa durante a pandemia. O trabalhador foi demitido em 2020 sob alegações de infrações das normas de quarentena.
Smalls comemorou a vitória em publicação no Twitter. “Trabalhamos, nos divertimos e fizemos história. Bem-vindo ao primeiro sindicato da Amazon nos Estados Unidos”, afirmou.
Durante a campanha em prol da sindicalização, a empresa tentou inibir a aprovação por meio de reuniões obrigatórias e com cartazes e outras mensagens nos locais de trabalho. A Amazon entende que a organização vai prejudicar as relações diretas entre a companhia e os trabalhadores e não assegura aos funcionários melhores salários ou segurança no emprego.
A expectativa é que o episódio de Nova Iorque abra um precedente nacional em outras bases da empresa. No entanto, durante a semana funcionários de um armazém no Estado do Alabama votaram contra a sindicalização.
Fonte: R7 Redação Oeste Foto: EPA/FRIEDEMANN VOGEL
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