Passagem do furacão por estados decisivos levanta questões sobre o trabalho de ajuda às vítimas
A passagem do furacão Helene pelos Estados Unidos provocou, até o momento, mais de 120 mortes, deixou milhares de pessoas desabrigadas e um rastro de destruição que vai custar bilhões de dólares aos americanos. Como todo evento dessa magnitude, o assunto se tornou o novo ponto de discussão entre democratas e republicanos.
As duas campanhas à Casa Branca mudaram os planos nesta segunda-feira para tratar do assunto.
Donald Trump foi ao estado da Geórgia, um dos mais atingidos junto com a Carolina do Norte. Os dois estados estão entre os locais apontados como decisivos para eleger o próximo presidente.
Na região, Trump criticou o trabalho de auxílio às vítimas feito pelo governo democrata. O candidato também afirmou ter pedido a um aliado, o bilionário Elon Musk, para liberar internet via satélite para a população atingida.
Já a candidata democrata, Kamala Harris, voltou para a capital dos Estados Unidos nesta segunda-feira e foi até a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências para ser informada sobre o impacto do furacão.
O presidente Joe Biden disse que o governo federal está dando aos estados “tudo o que temos” e que os funcionários federais vão continuar na área até que o trabalho “esteja concluído”.
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